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quinta-feira, 11 de junho de 2020

EDIÇÃO #012 - GATOLINO NOTÍCIAS

Gatolino 



O DIA É DELAS, O DIA É DAS MÃES!

Salve Aprendizes e Aventureires,

Minha mãe, uma gata esplêndida em beleza, deu a luz a mim e mais quatro gatinhos. Todos nós tínhamos sonhos quando crianças, e ela nos ajudava a realizar, eu mesmo queria ser jornalista e um bom mestre de RPG, ela me incentivou e me ajudou a realizar os meus sonhos! 

Mãe luta pelos seus filhos. 

Mãe ajuda na realização dos sonhos de seus filhos. 

Desejo a todos um feliz dia das mães! A CD de hoje é você abraçar a sua mãe e agradecer a ela por tudo que ela já fez por você!

Agora, mudando de assunto, temos novidades no Gatolino Notícias, estamos com um integrante novo na equipe editorial! O Lasanha. Uma salva de palmas pra ele! 

Nesta edição temos mais uma coluna incrível do Dilson com o Universo Paizo! Não deixe de conferir logo abaixo! Está fantástica!

Continuamos com a volta dos dois colunistas que vêm diretamente do Instagram! O RPG Tips e o Alexandre...

Quero fazer um convite honroso para você, que tem algo interessante pra falar do universo RPGista e acha que daria uma boa coluna, entre em contato com o Gamaliel, a Pamy ou o LASANHA para escrever no nosso jornalzinho! O Gatolino Notícias está precisando de você para ser um colunista convidado!

Esta edição foi escrita por mim, supervisionada pela Pamy, pelo Gamaliel e pelo LASANHA. Diante mão estou feliz pois eles não atrasaram o meu XP que vale mais que o Dólar das Ilhas Caymant!

Tópico 1. Notícias de Eventos e Aulas

O mestre LoRd narrou "O retorno do mal" com o sistema Naruto Shinobi no Sho, onde os jogadores como ninjas tiveram que enfrentar o Uchiha Madara.

Já o mestre Yori veio com o sistema Caballeros y Princesas 2.0, onde um grupo de nômades descobriu o oeste civilizado, e foram de uma tribo de guerreiros que conhecia feitiços poderosos e donos de uma cultura próspera.

O queridinho D&D 5e veio ser narrado pelo mestre Jack O Medico, os jogadores começaram no level 20! Onde sábios lutadores tinham que acabar com um império onde morte e sangue se espalhavam de forma desonesta. 

Espero que tenham gostado dos eventos como eu gostei. Se quiser fazer algum evento, não se acanhe, fale com a Lara para agendar, e caso haja dúvida ou precise de ajuda, ela irá te ajudar!

Agora vem saber das aulas que aconteceram no decorrer das semanas. 

O mestre tutor Thulio nos concedeu seu tempo de ensinamentos. Ele veio trazer pro servidor uma aula de Criação de Personagem incrível! O desenvolvimento, a criação de traços, estereótipos e mais!

Quer saber quais são as diferenças entre D&D 5e e Pathfinder 2e? O mestre Daniel Anand tirou essas dúvidas!

Sabe sobre Gumshoe? O mestre tutor Engenheiro do Vácuo veio falar sobre! Abordou sobre a criação de personagem, distribuição de pontos, mecânicas e como e aonde usar Gumshoe!

Todas as aulas foram muito boas. Se você quer contribuir o seu conhecimento de RPG, agende uma aula com o Tales S.!

Para participar de eventos ou aulas só ficar ligadin em iniciantes-e-eventos.

Tópico 2. Notícias em Geral


Temos um novo mestre ancião, o Fungo! Parabéns pelos 100 up votes!

O Filipe Il-Sharat está  procurando um pupilo para área de ADM, se você tem interesse sobre administração de servidor, procure-o no privado.

- Nos sigam nas nossas redes:
Instagram @rpg_mestre_dos_magos,
Twitch /mestredosmagosrpg 
e no Facebook /rpgmestredosmagos.(editado)

O corpo administrativo adverte: É importante ressaltar mais uma vez e para que fique o mais claro possível que este é um grupo feito com o objetivo de jogar e discutir RPG de mesa. O descumprimento das regras aqui impostas resultarão em ações disciplinares, que vão de simples "strikes" à banimentos.

Tópico 3. Entrevista

A nossa entrevista de hoje será com o Pupilo Raposa, sobre como ele entrou na Staff do R.P.G. Mestre dos Magos e como ele contribui para com o servidor de forma voluntária!

Pergunta #1: Como faz pra virar pupilo? É só pedir pra entrar na Staff? Há um teste?
Resposta #1: Eu vi nos avisos-do-reino que a Staff estava interessada em novos pupilos, então decidi me cadastrar. É só pedir pra entrar na Staff? Você pede, mas para entrar é necessário primeiro, responder um formulário que a Staff tem, que pode variar para cada Grão Mestre, cada um com o seu modelo de perguntas e modelo de seleção. Há um teste? Eu precisei passar em um teste de 10 perguntas da minha superiora Lara.

Pergunta #2: Agora fazendo parte da equipe, o que você faz no servidor, como é seu dia-a-dia?
Resposta #1: Eu como mostrado no canal #nossa-equipe, estou na área de eventos, trabalho com os mestres em prol de uma opção diferente de mestrar aqui no server, isso vale também para jogar. Minha rotina é simples, alguns registros, na maioria do tempo em eventos e também vejo se tá tudo certo nos chats para ajudar alguém.

Pergunta #3: O que você espera alcançar como pupilo?
Resposta #3: Estou como uma ligação direta com a comunidade do servidor, quero dar a vocês melhor diversão e segurança, irei também fazer o meu melhor para o servidor.

Tópico 4. Espaço livre

- O Universo Paizo!
por Dilson

Eae galera, como estão nesse tempo de quarentena? Aproveitando o tempo para ler alguns sistemas? Bem, chegamos em maio e para quem acompanha Pathfinder 2th, sabe que estamos nos aproximando de dois grandes suplementos. O primeiro, o lançamento do Bestiário 2 e em julho o lançamento do Guia Avançado do jogador, trazendo uma tonelada de material novo e se tratando de Starfinder, temos fechamento de uma Adventure Path que inclusive traz mecânicas de luta livre e imobilização, como tbm seus torneios.


Pois bem, hoje vamos falar de encontros. Isso mesmo, como funciona para o mestre fazer um encontro certo para Pathfinder 2th e para Starfinder.


Em Pathfinder 2th, como a simplificação da evolução e da homogeneidade do level se tornou muito fácil de trabalhar os encontros e acredite fica bem funcional quando vai para pratica. Lembrando, que por regra, agora o level é por grupo e que a cada 1000 de xp obtido pelo grupo seja por combate, por interpretação ou conquista todos os membros vão upar. Obviamente existem regras para usar caso vc queira fazer personagens de leveis diferentes, mas aceite que vai ser mais trabalho e um retrocesso de jogo para seu grupo, pois o jogador de lv menor vai se sentir inferior, além de outros constrangimentos desnecessário.

Pois bem, com o level do grupo definido, vc so tem que pegar a dificuldade que deseja de encontro que vai de trivial a extremo. Assim, cada dificuldade tem um valor de xp, com seu devidos ajuste de diferença de jogadores acima e abaixo de 4. Com esse valor de xp, so comprar os monstros que deseja, sendo que cada um tem um valor baseado no seu nível para o grupo. Ou seja, um monstro de nível -4 representa que seu nível é inferior a 4 do grupo e tem um valor de xp, enquanto um monstro de nível +3 tem seu nível superior a 3 do grupo. Facil, rápido e prático, vc consegue fazer um encontro eficiente com alguns minutos.

Já em Starfinder, as regras são pouco diferente, apesar que muito mais evoluída se comparado com Pathfinder 1e. Para projetar um encontro em Starfinder, vc primeiro precisa tirar o NMG (Nivel médio do grupo) ou seja pegar lv de todos, somar e depois dividir pelo número de jogadores, arrendando para cima caso precise. Com o NMG, vc ira projetar qual dificuldade quer para o encontro que vai de fácil a épico e com isso terá seu valor de XP. Agora é só comprar os monstros com esse valor e ser feliz ou não. Um adentro que deixo aqui é que diferente dos outros jogos a economia de Starfinder é muito mais sensível, onde os equipamentos e munições tem muita importância seja por revenda ou porque os jogadores iram trocar pelos seus equipamentos atuais. Então fica de olho ao escolher seus inimigos e como vc pretende utilizar as regras de riqueza com seu grupo.

Sei que em todas as minhas colunas, sempre falo de Pathfinder 2th e Starfinder. Mas o hoje, como nas próximas, vou tentar trazer um pouco mais sobre outros sistemas. Começando hoje por um que joguei por anos e que inclusive foi o primeiro que eu comprei todo material digital e físico no decorrer de seus lançamentos. Esse sistema é Shadow of the demon lord.

Shadow of the demon lord me encantou em seu lançamento pois ele conseguiu simplifica ainda mais suas regras baseadas em D&D 5th. Isso mesmo que vc escutou, as regras deles são ainda mais leves, mas apesar que melhor explorada. Nele temos regras de dadivas e perdições que na minha visão mais funcional do que a de vantagem e desvantagem da 5th, além de regras de corrupção e Sanidade. Mas o que fez ele me segurar foram dois fatores:

1º Customização gigantesca. Quando digo isso, digo de que ela é maior mesmo por exemplo que as customização de Pathfinder 1e, no caso da 2th acredito que por enquanto tbm é maior, mas com as regras da 2th funciona e com o ritmo de lançamento isso vai mudar. E porque isso ocorre? Simples, a cada determinado lv vc escolhe uma nova trilha, que é como se fosse um fragmento de classe em 5th ou um arquétipo em PF2. Ou seja do lv 1 ao 10 que o máximo do jogo (existem regras já para além, mas são pouco diferente da evolução básica) vc vai escolher três trilhas que não possuem restrição e vai trilhar suas habilidades, fazendo que vc no final do lv 10 tenha sua própria classe construída. Sério, muito divertido e proposital. Como o jogo tem a tendência de ser difícil, com os monstros realmente projetados para serem fortes, vc acaba buscando combos ou combinações extremamente divertidas sem pesar para o mestre ou para o grupo.

2º Como a magia funciona.  Pois devido a forma como que ela funciona e vc aprende, faz com que as combinações aumenta mais ainda. Para fazer sentindo a customização de trilhas, as magias não são divididas por listas de classe ou tradições únicas como em PF2. Aqui elas são tradições separadas por tipo e só no livro básico vc tem 30, sendo expandidas para 42 nos suplementos que outra coisa que impressiona já que tem muitos. Por exemplo se vc quer fazer um cartomante, vc pode aprender a tradição da adivinhação, se vc quer fazer um cantor manipulador, vc pode aprender a tradição da canção e do encantamento, ou ate mesmo fazer um Yasuo da vida sendo um guerreiro que aprende a tradição do vento.

Assim eu deixo meu conselho, se vc quer ter um sistema diferente, fácil e repleto de customização sem precisar devorar mais de 700 páginas de regras como meu amado Pathfinder 2th, Shadow of the demon lord pode ser para vc. Ah claro, eu falo pela parte mecânica, até pq é o que me diverte em RPG. Mas aqueles que gostam de cenário sombrio, com o mistério das sombras, da decadência e do roleplay em um mundo darkfantasy, SDL pode ser um prato cheio pra vc. Um sistema que agrada gregos e troianos assim pode dizer!!

Descrevendo o mal encarnado no RPG
- por Alexandre Soares Lee

Em todas as mesas de RPG existe a figura do herói. Herói nem sempre é o cara bondoso que quer salvar a princesa do Dragão maligno, seres das trevas que buscam cumprir suas funções na sociedade em que vivem para que não sejam destruídos pela humanidade também são heróis de sua sociedade. Para que exista o herói, se faz necessário a figura do vilão, ou melhor, dizendo o antagonista. A figura que será a oposição aos personagens. Ele será a contraparte que fará a vida dos personagens um inferno para no fim eles triunfarem em ganharem seu merecido XP.
Ma e quando a maldade não tem motivação? Ela não busca se opor aos personagens e por vezes até usa deles para conseguir seus objetivos e alcançar suas metas finais. Essa força maligna é o antagonista? Ou o mentor dos personagens? 
Esse tipo de cenário onde o mal pode estar em qualquer lugar ou ser qualquer coisa é muito bem aproveitado em campanhas longas aonde você pode desenvolver melhor os mistérios por trás do mal oculto. 
Sim. É complicado e um pouco difícil desenvolver esse tipo de cenário. Até mesmo narradores as vezes se perdem ou até mesmo esquecem desse background por eles criados mas os que conseguem fazem seus jogadores desenvolverem teorias ou até mesmo paranóias quando estão jogando. Pois cada descrição, ou mesmo detalhe de cenário pode ser uma pista para descobrir aqueles que se ocultam de nossos heróis.
Se você chegou até a este parágrafo, quer dizer consegui chamar sua atenção e agora te agracio com o verdadeiro conteúdo sobre a vilania oculta para ser usado em mesas de RPG.

O mal Oculto 

A criação de um mal oculto se define por algumas características que se assemelham muito ao horror cósmico criado por H.P Lovecraft em suas obras que por sua vez se complementam também com características da loucura. Abaixo segue algumas das características que se fazem necessárias para se criar um bom background para esse tipo de campanha.
A insignificância dos personagens – Já quero começar pelo ponto mais complicado de se abordar nesse tipo de aventura pois é muito fácil se errar a mão quando se usa esse recurso. Quando você cria um mal oculto usando está característica não quer dizer que seus jogadores deve ser jogados para segundo plano e que a história e o foco principal. Não. As ações dos personagens são relevantes, mas perante aquilo que está oculto não passou de um grão de areia na praia. Deve-se usar da sutileza para não menosprezar o feito dos jogadores. O ponto forte desta característica é deixar aberto no ar se aquilo foi efetivo ou não. O que nos joga para outra característica
Enredo vago – Essa parte é a que faz qualquer aventura se tornar interessante, as informações nesse tipo de aventura são como pérolas e não estão em qualquer parte. Como narrador é seu dever criar enigmas, pistas ou até mesmo quebra cabeças que vão fazer os personagens passarem um tempo tentando entender o que diabos aquilo significa.
Dica: se você quiser deixar as coisas mais intrigantes deixe um dos enigmas com partes separadas. Isso desenvolverá nos jogadores o costume de anotar 

Outro fato importante envolvendo o enredo vago é: nem tudo tem uma explicação. O mal oculto em grande parte não te uma motivação. Ou não se consegue explicar o porque ele é daquele jeito. Ele existe como um força da natureza e não tem uma necessidade de explicação. Curiosidade interessante. Seus jogadores podem se irritar com isso (motivos óbvios)
Falta de Esperança – Um ponto bem curioso nessa ferramenta é que, ela não quer dizer que sua história necessita se dark ou sombria. Ela se refere a inevitabilidade. O que tiver que ocorrer vai ocorrer, não hoje, não amanhã, mas aquilo vai ocorrer. Um exemplo simples disso é no jogo Dark Souls da From Software. Passamos inúmeras horas batalhando contra hordas de mortos vivos, dragões, cavaleiros gigantes para que durante a história a mesma nos diga que a chama que mantém o mundo naquele estado vai se apagar e que ao nos jogarmos nela só estaremos tentando fazer ela durar um pouco mais. Enredos que envolvem a característica “falta de esperança” tem essa construção. Os jogadores conseguem evitar que algo ocorra ou algo se liberte, mas aquilo é temporário. E ou eles terão que voltar novamente para enfrentar aquilo, ou outros terão que o fazer. Outra boa referencia para isso. “It: a coisa” de Stephen King.
As referencias para esse tipo de terror onde o mal espreita em cada canto e o mesmo não poder ser extinto são imensas, bem como características. Espero poder ter ajudado vocês a alimentar mais seus cenários e ficamos aqui aguardando vocês com seus contos e causos em suas campanhas.

Uso de habilidades sociais entre personagens dos jogadores
- por RPG Tips

O RPG por si só é uma atividade altamente social. Tudo começa quando criamos nossas fichas, escolhemos alguém para ser o mestre e criamos aventuras através de muita conversa. Os personagens interagem com o mundo da aventura através de atributos Físicos, Mentais e Sociais. Escalar um muro exige seus atributos físicos, perceber uma armadilha testa seus atributos mentais e convencer o taverneiro a te passar informações valiosas sobre a cidade depende das habilidades sociais do seu personagem.
Mas e quando o uso dessas habilidades ocorre entre os personagens dos jogadores? Para as físicas parece simples. Rola-se os dados, compara-se os atributos, quem tirou mais teve vantagem no teste físico. Mas e quando se quer testar as habilidades sociais de um personagem contra as mentais de outro?
Muitos mestres se deparam com um problema grande para resolver aqui. Usar a lábia do personagem para tirar uma informação valiosa do chefe da guarda (um NPC) é simples, até porque eles estão lá exatamente para isso. Mas e quando um jogador usa habilidades sociais do personagem para convencer outro de lhe passar alguma informação que o outro jogador não queria compartilhar? Ou forçar a dar um item bom? Isso pode gerar um clima bem chato na mesa.
Um grupo onde os jogadores evitam totalmente o meta-game (tópico para outra coluna) é raro e leva tempo para ser formado. Logo, o que mais veremos são jogadores abalados por seus personagens serem passados para trás através de regras, retirando deles coisas que consideravam valiosas e que estimulavam a diversão. A grande discussão é até que ponto o roleplay deve estar acima da diversão de todos. Vale a pena abrir mão da diversão de um jogador para manter o jogo 100% na interpretação? Veja os depoimentos de alguns seguidores da página RPG TIPS sobre esse tema:

“Acho que depende do momento, e quando não der pra resolver, joga o teste e eles teem que interpretar de acordo com o que o teste deu”. 
jhon.jarison

“Acho que sim, principalmente pra manter o controle, pq, se um jogador tentar enrolar o outro por qualquer que seja a razão, muitas vezes rola off game quando o jogador enrolado acha que vai se ferrar e fica tentando encontrar meios de descobrir as coisas. Então, pra por um ponto final, acho que deve ser permitido sim. Mas, tudo deve ser acordado como regras da mesa”.
will.lycan

“Normalmente acho q n é necessário, mas quando um jogador esta mentindo (e só o mestre sabe a verdadr) acho válido que se o outro jogador por vontade própria quiser rolar um intuição...”.
pilling_marcelo

“Isso é bem complicado.... Acho q depende da situação. Normalmente eu tendo a pedir p os jogadores resolverem ente si só no Roleplay, sem testes, mas, caso desejem forçar a barra com o personagem do colega (intimidação, chantagem, etc) ai sim peço testes”.
marcelofdiniz

“Já vi muito mal estar em mesas que joguei ou narrei por esse motivo, individualizar demais as coisas acaba sendo prejudicial pra diversão, o jogador acaba se sentindo o único protagonista, ou querendo ser, é uma merda, aí alguém leva pro lado pessoal... Mas, se todo mundo tiver maturidade e topar isso na maior vontade, por mim é melhor ainda, mais liberdade, mais interpretação, e isso é mais RPG.

Como jogador eu aprendi uma coisa muito boa, saí da defensiva. Antes eu jogava como se fosse 1x1 contra o mestre, ou algo assim, sempre conspirando, mas notei que isso só empaca o jogo, a história, a narrativa e o desenvolvimento do personagem... Agora quando jogo comemoro quando tiro o 1, pois sei que dali vai desenrolar algo inesperado, e isso é muito bom, porque tu vai lidar com algo diferente e tal. Então se todos da mesa tiverem esse raciocínio, conseguirem "perder" pro dado numa boa, acho massa aplicar essa variável”.
falcaozz

“Única situação que eu permito é blefar. Rolo percepção contra blefar e se o blefe ganhar eu só acrescento ao que o personagem disse: "ele soa muito sincero". Se a percepção ganha, aí o cara nota que aquilo é cao. Intimidação e persuasão não deixo rolarem pq fica chato pros jogadores”.
v.gabry

“Pode sim, desde que seja permitido pelo mestre e que seja usado de forma saudável. Por exemplo, uma vez minha party estava numa briga generalizada, e o mestre me permitiu usar intimidação pra apartar. O que eu acho babaquice é por exemplo usar uma skill pra.matar o companheiro, mas até mesmo tirar vantagem, se isso não gera desconforto entre os players tá tudo bem”.
poisonvici

“Sinceramente não sei, na minha mesa um dos jogadores tem 20 de carisma, quando tem conversa ele fica quieto e uma vez ele foi pedir desconto em uma loja, simplesmente jogou o dado e somando seu atributo. 19, quanto é o desconto? Sendo que ele estava calado até aquele momento. Eu disse que teria 10% e ele falou pô mas eu tenho 20 de carisma só isso de desconto? No momento não soube o que pensar”.
rodrigominan

“Tem q ser possível, mas sem deixar o cara abusar. Ora, o carisma tem de servir pra algo tb, se seu personagem é um paladino que luta pela justiça e o bárbaro do grupo quer matar um monte de criança, é minimamente lógico que o paladino vai impedir. Melhor q seja na lábia que na força bruta”.
rafael.wiin

“Acho que depende da situação. Tu não vai convencer alguém te dar seus itens mágicos conseguidos através de mt suor e esforço por exemplo. Isso seria extremamente injusto e chato. Por outro lado n vejo mal em conseguir convencer alguém a te emprestar aquela grana que faltou pra comprar o teu equipamento se tirar um dado bom,. Tudo implica no mestre ver e conhecer seus players e saber o quanto aquilo chatearia e faria a pessoa se sentir injustiçada. O jogo é pra ser divertido e prazeroso afinal de contas...”
sicut.me

Essa é uma discussão longa e que não tenho intuito de trazer uma resposta definitiva aqui. Acredito que todo mestre vai se deparar ou já se deparou com isso em suas campanhas e espero que esse post ajude a trazer um pensamento mais crítico para esses momentos. Se quiser conversar e aprender mais coisas sobre RPG, siga minha página no Instagram chamada RPG TIPS. Tem sempre conteúdo novo para mestres e jogadores por lá.
Jogue bem, para jogar sempre.

Obrigado por ler, até mais.

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