Em Faerun, as mães humanas usam essa figura como uma palavra para assustar e disciplinar crianças que não querem dormir, desde o início dos tempos. As tradições orais e narrativas épicas dos menestréis sempre a evocaram como um fantasma, uma imagem de sedução e perigo, beleza e morte. Na cultura dos guerreiros e aventureiros, contos da Lâmia eram trazidos pelos sargentos aos jovens recrutas, nas noites de campanha ao redor da fogueira. Elas seduziam os jovens belos de bom coração para satisfazer seus apetites sexuais - para então devorá-los impiedosamente. Quanto mais jovem for sua vítima, quanto mais belo ou mais bondoso, melhor e mais saborosa é sua carne, especialmente temperada com as enzimas, hormônios e fluidos corpóreos pós-coito. Espécimes masculinos que atraem a Lâmia são escravizados sexualmente para procriação e prazer antes de serem finalmente devorados – qualquer filhote macho também é friamente devorado pela própria mãe. Embora tenha certa predileção por humanos homens, eventualmente a Lâmia pode seduzir mulheres ou mesmo outras raças, como os elfos - o apetite sexual de uma Lâmia não conhece limites.
A Lâmia vive para trazer conflito e sofrimento ao mundo. Amargor, desprezo, vaidade, ranço, luxúria e crueldade são seus únicos sentimentos. Quanto mais vive, mais cresce seu apetite por poder e prazer. O mero toque de uma Lâmia drena sabedoria de suas vítimas, tornando-as ainda mais indefesas e suscetíveis a seus estratagemas diabólicos. Alguns estudiosos em Candlekeep pesquisam a teoria de que elas tem alguma relação com Grazzt, um dos maiores Lordes Infernais de Faerun.
CAPÍTULO IV, ALGUNS CONHECIDOS
Após a conversa de Clara e Srahadin, o estrangeiro adiou sua partida para duas semanas depois, para dar algum tempo à Clara de juntar aliados, e com muita sorte, conseguir um navio também.
Clara, logo no dia seguinte, foi falar com Irannis. Contou tudo o que havia acontecido e o que havia conversado com Srahadin.
-Eu entendo que você acha tudo isso muito arriscado Irannis, mas estamos frente à frente com uma chance única: conseguir uma embarcação. Além disso, quem gostaria de dar a esposa e o irmão a um meio elfo maligno, não? Precisamos ajudar Srahadin!
O meio drow coçou o queixo pensativo e um pouco incomodado.
-Clara, você sabe o que pode custar se algo der errado com aquele meio elfo? - perguntou ele em tom preocupado.
-Eu sei Irannis, por isso mesmo você não fará parte do acordo, porque desse modo você não precisará perder nada seu. Como eu serei a capitã do navio, eu assumo total responsabilidade sobre isso. E não adianta discutir comigo, está bem? - falou a garota ao ver o meio drow abrir a boca.
Irannis ficou abrindo e fechando a boca por um breve momento, tentando dizer algo, com uma expressão zangada no rosto afinado, mas desistiu, e disse em tom derrotado:
-Está bem!
Clara sorriu, mas partiu logo para outro lugar, para chamar outro aliado poderoso. Caminhou bastante pela cidade, quase a manhã inteira, adentrando os becos mais estreitos e escuros da cidade, até que finalmente alcançou o lugar onde precisava entrar, a boca enferrujada de um bueiro, com algumas runas dracônicas mal feitas rabiscadas nele. Tirou a tampa do bueiro e entrou no bueiro. Caminhou pelo esgoto, entre lixo, detritos e ratos. Mais algum tempo se passou, até que ela ouviu gritos ferozes e grosseiros, inúmeros gritos desse tipo vindo de um túnel mais estreito. Clara sorriu e seguiu apressada os gritos.
Uma enorme multidão de pessoas se encontravam em um amplo espaço redondo do esgoto, rodeando algo. Clara se aproximou do centro da agitação empurrando as pessoas ali presentes sem cerimônia. Quando chegou no centro, sorriu mais ainda.
Havia duas pessoas ali no centro. Um meio orc musculoso e de cabelos negros desgrenhados, e uma humana esguia, porém com músculos muito bem definidos, as vestes rasgadas, os cabelos acaju tão desgrenhados quanto os do meio orc. Era uma luta livre.
Os dois se olhavam, rangendo os dentes, a mulher com um lado da testa sangrando e o meio orc com um olho extremamente inchado. O meio orc resolveu atacar. Com um salto como o de um leão, pulou para cima da humana. Ouviu-se um estrondoso baque, seguido de um corpo caindo no chão com violência. Todos piscaram os olhos e ficaram em silêncio por um segundo, e começaram a gritar eufóricos novamente. No chão, encontrava-se o meio orc, caído e encolhido, enquanto a humana dava inúmeros socos no rosto da criatura. E ouviu-se um sininho tocar, ao que a gritaria aumentou dez vezes mais. Imediatamente, a humana parou de socar o meio orc, e amigavelmente o ajudou a se levantar.
-E como todos podem ver, Violência, nossa campeã, venceu novamente!! - dizia um jovem anão em cima de uma caixa de feira, e ouviu-se uma onda de gritos - Sim!!! Agora, o prêmio!!!!! Laios, traga aqui, rápido! - do fundo da multidão, um menino trouxe um enorme barril de pinga anã - Sim!!!! E agora, Violência, faça as honras!!!!!!! - ouviu-se mais gritos.
A humana deu um chute com a ponta do pé no bico do barril e este se abriu. Pegou o barril com as duas mãos e levou o bico a boca.
-Violência! Violência! Violência! Violência! Violência! - gritavam os espectadores, e Clara junto deles.
A humana tirou o bico da boca após um longo trago, virou o bico para baixo, e apenas algumas gotas caíram. Ela virara o barril. A mulher deu um rugido selvagem e quebrou o barril com o joelho, sóbria.
Muitos espectadores gritaram, e assim ficou por um longo tempo. Finalmente, o jovem anão gritou.
-Muito bem seu bando de vândalos, agora todo mundo pro seu canto do esgoto, se não os guardas vão nos pegar, ou o maldito povo lagarto!!!! E nada de conversinha com os competidores, já falamos disso! Vai seu bando de bárbaros, cada um pro seu canto!!! - e a multidão foi diminuindo, indo cada um por um túnel diferente que havia ali no espaço. Clara, porém, ficou.
-O que você quer garota? Vai embora! - falou o anão ao notá-la, cansado.
-Não. Preciso conversar com Violeta.
-Espera… Como você sabe o nome verdadeiro dela?
-Não importa - ouviu-se um rosnado rouco - Clara, como você está? - perguntou Violeta, a campeã, sorridente.
-Como sempre, Violeta - respondeu a jovem sorrindo também.
-Como sempre, como sempre! - riu Violeta - Não sei se isso é bom ou ruim!
-É bom, com certeza - riu Clara pondo a mão no ombro da amiga - E como sempre, estou precisando de sua ajuda.
-É? - perguntou Violeta interessada - E do que você precisa?
-Parece que tenho uma chance de ter uma embarcação, Violeta! Um pouco arriscado, mas ainda assim, é uma chance! E eu quero te convidar para me ajudar nessa aventura! Você seria mais do que bem-vinda e útil na embarcação! A bem da verdade, você é quase invencível!
-Isto com certeza me interessa Clara! - respondeu a mulher pondo a mão no ombro de Clara.
-E as semifinais?! - perguntou o anão sobressaltando-se.
-Cala a boca, Vraz - rosnou Violeta - As semifinais podem ficar com minha prima - disse ela, displicente.
-Mas que prima? - perguntou o anão sem se conter - Você tem prima?
-Não importa que prima, o que importa é que vai ter alguém e ponto final - disse a campeã.
O anão abriu a boca para falar, mas a fechou novamente, demonstrando bom senso.
-E quando que eu devo te encontrar? - perguntou Violeta, voltando ao seu tom amigável.
-Ainda não sei, mas creio que dentro de um período de duas semanas - respondeu Clara.
-E quem mais está nesta embarcação, Capitã Clara? - brincou Violeta, ao que Clara riu.
-Eu convidei Irannis, e ele está chamando alguns amigos dele, e irei convidar Tlawnier.
-O meio drow e o druida? Que escolhas polêmicas Clara! - comentou a campeã surpresa.
-Ah, eles não são maus como as pessoas falam, Violeta. São caras legais, sabe? É uma chance para eles também! O que eles conseguiriam em nossa aldeia se eu não abrisse essa oportunidade a eles? Nada! Todos desconfiam deles.
-Está bem, você é quem sabe, Clara - disse Violeta franzindo a testa.
Clara sorriu e deu um abraço na amiga.
-É bom ter você comigo.
Título - "O Batedor"
Bom dia, boa tarde e talvez boa noite a todos que acompanham está coluna de notícias em suas magias de visualização, jornais de notícias e outros meios desconhecidos da era medieval, aqui quem vos fala é seu anfitrião e dono da Elalala, Escola de Ladinagem de Lance Lancastle, e venho hoje vos falar sobre a nossa penúltima escola de conhecimentos facultativos, Escola Ágil de Corredores e Batedores.
Neste curso ensinamos você e treinamos você para ser mais ágil e rápido, passamos treinamentos que ao decorrer de seus dias você, ao praticar, ganhará mais velocidade e agilidade, aprenda a "Escaramuçar", o ato de correr quando chegam perto de você, tenha aulas extras de sobrevivência e natureza, saiba tudo sobre emboscadas, como escapar delas e como planeja-las, aja com mais velocidade que muitos outros para escapar delas ou para colocá-las em prática e tenha uma habilidade de combate incrível atacando muitos oponentes em um só combate, venha praticar para ser um emboscador, espião e caçador de recompensas.
Tudo isso com as aulas práticas e teóricas do básico de como ser um bom ladino, você garantirá bons anos de vivência, muitas aventuras e quem sabe um nome no hall da fama de seu reino...
Estamos esperando você para participar de nossos cursos, estamos com promoções para os cursos a longa distância enviados via pombos correios ou conferências mágicas, não fique de fora procure um de nossos representantes em sua cidade...
Até a próxima...
Crias de Insania: Covil de Ka’pak
- Parte 1 - Na Floresta de Bronze há uma região que é evitada pelos animais, até mesmo os
predadores se mantêm distantes, uma região para onde a diversificação da flora não se
propaga, até mesmo a luz do sol parece evitar tocar nesse pedaço de chão, uma área
demarcada com esfinges feitas com partes de animais e partes humanóide, nas quais
são apoiadas em paus e pedras, um tipo bem específico de comunicação que só pode
dizer uma coisa: FIQUEM LONGE. De frente com uma dessas esfinges que estava quase que na beira de uma
pequena estrada de terra está um grupo de aventureiros, Eldran, Scyther, Random, Medrash e Azzog cada um com seu objetivo particular porem que convêm no mesmo
final, resolver o problema da floresta de bronze. Após se comunicar com a criaturas
da região Eldran conta ao grupo oque descobriu. -Essa área foi dominada pro uma criatura maligna que afugenta a todos, os
animais temem essa região. Ao terminar de falar ele espera que alguém tome alguma iniciativa, quando
Scyther nota a breve confusão do grupo ele se aproxima da esfinge e começa a
desmontar ela.
-Se temos que caçar essa criatura, vamos fazer que ela venha até nós, afinal
depois no ultimo encontro ja sabemos que ela não aceita dialogo. Após desmontar completamente a esfinge ele segue floresta a dentro enquanto os
demais o acompanham. Scyther parece ter se tornado como um breve líder, talvez por
sua alta capacidade de persuadir ou por sua personalidade carismática, mas no
momento o grupo parece está disposto a ouvir e seguir o seu plano.
Floresta a dentro o
silencio é frio, os passos dos aventureiros ate mesmo o de Random que não carrega
consigo nada de pesado, somente uma pequena mochila e um livro soam como pedras
rolando morro a baixo, nessas condições eles já sabem que assim que se aproximarem
eles serão notados, durante a caminha talvez o mais atento seja Azzog pois no ultimo
encontro ele não pode fazer nada para ajudar na batalha aérea, ele estava atento tanto
para um ataque surpresa dessa criatura como para que ele fosse o primeiro a
encontra-la para que pudesse testar sua força contra ela, enquanto olhava atentamente
ele encontra rastros nas copas das árvores, e com isso e ele muda sua direção começa
a pegar um caminho diferente quando os demais iriam o afrontar sobre essa atitude
eles entendem em com o único movimento que Azzog faz, ele tira a proteção da
lamina de seu Greataxe para saca-lo, nessa situação o ar se torna ainda mais pesado, todos achavam que estavam prontos para o embate porem o rastro de sangue no chão
junto com ossos e alguns pedaços putrificados de alguma criatura forma um rastro de
morte. Random observando tudo isso começa a anotar em seu livro tudo que ele
consegue ver, quando eu ouve Eldran murmurar algo.
-Essa criatura, achei qu.........eu achava que era uma espécie de animal que veio a
essa região e a dominou, mas esse comportamento, montar esfinges, matar criaturas e
não se alimentar, é quase que se ela fizesse isso por prazer é quase como se ela fosse
um - ele olha diretamente para o Random - HUMANO. Random que estava curvado
apenas escutando, fecha seu livro como uma resposta direta e sai da sua posição
curvada, mas antes que ele falasse algo, o corpo grande e dourado junto com sua
armadura pesada e escudo cruza entre eles, Medrash, notando esse atrito e interfere. -Não julgue os humanos, eles são apenas crias desse mundo, não a ninguém que
olhe por eles, ninguém que mostre a eles o quanto estão errados, mas vocês Firbolg devem saber que até mesmo criaturas apratonadas por divindades e forças naturais
podem ser tão terríveis ou mais para esse nosso pequeno mundo. Ao dizer isso a eles o grupo todo percebe que além de um discurso para acalmar
esse atrito era na verdade um discurso egocêntrico para que ele pudesse de valorizar
como um draconato que segue Bahamut que por um lado é a criatura mais nobre no
meio deles porem também a mais deslocada, pós sem um dragão guia, draconatos não
passam de eremitas em buscar de alguma paz de espírito. O silêncio da floresta e interrompido suavemente por algo que parece ser uma
corrente de água, ao andarem mais um pouco eles encontra uma capela, no centro de
um pequeno lago, onde até ela há somente um caminho, um fina ponte de madeira
rústica, e ao topo da capela todos veem, como se o sol estive fugindo deste local, sumindo no horizonte enquanto o céu e tomado por um tom em alaranjado, quanto
mais escuro vai se tornando o céu mais próximo do vermelho o horizonte chega, quando finalmente que por um breve momento, no exato momento em que todos
estavam atravessando a ponte de madeira a noite cai e o horizonte fica vermelho, não
por muito tempo, só o suficiente para que cada um percebesse que agora era o
momento, a batalha estava a sua frente, as suas vidas já estavam em jogo. Ao
entrarem na capela a escuridão cega alguns, mas aqueles que já estão adaptados ao
escuro tomam a dianteira para acender tochas, enquanto as tochas são tiradas na
mochila, sons de garras cortando a parede é ouvido e uma voz grossa e grave meio
que animalesca fala entre rugidos e passos.
Vocês são os hérois? vocês são os salvadores? AHAHAHA, NÃO, vocês são
somente meus brinquedos, meu alimento a minha diversão.
- Acentis - Disse Random, enquanto procurava achar de todas as formas a fonte
dessa voz, desse ameaça as tochas das mãos dos aventureiros e as que estavam nos
apoios da capela começam a acender em sequencia, revelando o tipo de lugar onde
eles estavam, uma capela trabalhada da pedra cortada, em formato circular, onde nas
paredes e ao meio agora a apenas varias manchas de sangue, e nas laterais quebradas e
jogadas estão ser as cadeiras, bancos, quadros, resto dos vitrais e apoios de
ornamentos, mas principalmente, ossos, ossos de todos os tamanhos jogados de uma
forma que da mesma forma que as esfinges ele passava somente uma mensagem: esse
é o MEU COVIL.
-Y.Appus
Aventuras do cotidiano
Por Jean Carlo
Quem nunca bolou estratégias mirabolantes para umas compras no mercado após o trabalho ou escola? E quando temos de buscar um documento do outro lado da cidade?
Parando para pensar, estes problemas são difíceis iguais aos propostos pelos mestres no RPG. Por que não trazê-los para o mundo de aventuras que está presente na sua mesa de jogos?
A ideia não é criar estes problemas dentro de uma aventura. A proposta, é utilizar de recursos reais como base para suas criações e improvisações. Normalmente quando crio um personagem novo, tento me basear nas personalidades distintas de duas pessoas presente em um corpo só. Ou na hora de improvisar, eu costumava me inspirar no mundo cotidiano para criar alguns problemas para a mesa e torná-la ainda mais divertida.
Lembro-me de uma seção que mestrei com amigos e neste mundo meio contemporâneo e apocalíptico, os jogadores costumavam viajar por toda a cidade com um veículo terrestre. Em meio as improvisações, eu criei um trânsito na rodovia. Alguns carros vazios, pessoas se deslocando e fitando carro a carro e buscando uma saída por ali. Uma cena de filme de zumbi, eu sei, parecia clichê. Até que um dos jogadores, desesperado, ou impaciente, decidiu que iria sair dali e iria andando. E arrastou mais um do grupo, onde, em meio a caminhada, trombaram com uma gangue e travaram um combate ali mesmo na rodovia.
Eu não tinha pensado ou planejado estas cenas, mas aquilo nos rendeu horas de diversão.
Portanto, sempre que posso, me baseio em alguns contextos cotidianos para criar situações divertidas e engajar ainda mais os jogadores.
Muitas pessoas sabem de fato como passar aquele café maravilhoso. É uma receita que tem que ser seguida para que dê certo. Então que assim seja para criar as poções, para as ordens de um sultão ou para um ritual macabro que vai trazer um coleguinha de volta. Vocês são quem decidem! Bom jogo!
Tópico 5. Nossos melhores memes da quinzena!
E se passaram mais 15 dias e estou aqui para mostrar os memes mais badalados das nossas redes sociais! Então nesse assunto peço para que você nos siga lá no Instagram: @mestredosmagosrpg e acompanhar nosso conteúdo diário, todo dia temos algo novo!
https://instagram.com/mestredosmagosrpg
Liderando os cinco memes, temos este que fez um grande sucesso de engajamento! Diversos comentários e curtidas, repostagem e etcetera!
Peço que vocês reajam a eles se acharam engraçados!
Esse meme gerou muitos comentários, pessoas que concordaram e que discordaram. Vou até deixar uma reação pensativa, caso vocês estejam refletindo...
Recebendo a medalha de bronze, temos esse. Quantas vezes isso já aconteceu, não é mesmo?!
É quase como sair de casa nessa pandemia e perceber que saiu sem a máscara e tem que voltar pra buscar. Usem máscara ao sair de casa e não se esqueçam da ficha nas sessões de RPG!
Espero que na mesa de vocês todos se empenham a resolver os enigmas propostos pelo mestre!
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